Ministério Público pede que júri de feminicídio ocorrido em São José da Tapera seja julgado em outra comarca 574e5k

Por Redação com MPE 193m1n

14/06/2025 - 56t5f

14:39h 6i3m12

O crime estarreceu a cidade de São José da Tapera na madrugada do dia 18 de junho de 2023, ousadamente praticado em frente ao Fórum da cidade, onde Mônica Cristina Alves Barros, 26 anos, foi brutalmente assassinada pelo esposo que, friamente, à curta distância, deflagrou-lhe um tiro. Diante da frieza e crueldade, o réu foi denunciado pelal prática do crime previsto nos arts. 121, § 2º, I (motivo torpe), IV (recurso que dificultou a defesa da vítima), e VI (contra mulher por razões da condição de sexo feminino) c/c § 2º-A (feminicídio cometido no contexto de violência doméstica e familiar). Concluído o julgamento da primeira fase do processo, o Ministério Público de Alagoas (MPAL), por meio da Promotoria de Justiça local, representado pelo promotor de Justiça Fábio Nunes, requereu o desaforamento para que Leandro Pinheiro Barros seja julgado em outra Comarca. 5e4s3g

O promotor de Justiça Fábio Nunes explica o que motivou o MPAL a adotar tal medida, vista por ele como de prevenção.

“O Ministério Público entendeu que, pela repercussão do caso, também pelo grande ciclo de amizades do réu na cidade, e havendo fundadas suspeitas de que os jurados não agiriam com imparcialidade, o julgamento deveria ocorrer em outra comarca”, destaca.

Além disso, tendo em vista o fato de que alguns familiares do pronunciado já tiveram ou têm envolvimento com crimes reforça o pedido do membro ministerial. Leandro Barros é réu confesso do assassinato da esposa.

O crime

No dia do crime, Mônica Cristina e Leandro Pinheiro tinham ido a uma festa e ele, segundo vídeo gravado pela própria vítima poucas horas antes de morrer, viviam um relacionamento abusivo entre agressões físicas e psicológicas. Ela revelou que, no momento da gravação, onde é perceptível que caminhava assustada, em lugar escuro, tentava se esconder do criminoso. Afirmou que se fosse encontrada morta, o esposo seria o assassino.

Logo em seguida, a tragédia ocorreu e Mônica teve a vida ceifada na frente do Fórum de São José da Tapera. O criminoso empreendeu fuga, mas o Ministério Público de Alagoas, mesmo antes de ser executada a sua prisão, ofertou denúncia em seu desfavor por homicídio triplamente qualificado pedindo sua prisão preventiva.

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